Olá Campeões, vamos relembrar uma assunto importante para nós corredores, o uso do frequencímetro.
Conhecido também, como o melhor amigo do professor...
O monitor de frequência cardíaca, conhecido como frequencímetro, é composto por uma cinta de transmissão pressa ao peito do corredor e um receptor localizado no interior de um relógio que mostrará de forma instantânea o comportamento dos batimentos cardíacos.
Ao utilizar o frequencímetro sabemos qual o impacto que o exercício está causando no coração, podendo assim quantificar principalmente a intensidade da atividade. Com ele, o técnico não fica refém dos diagnósticos nem sempre precisos dos atletas.
"Muito cansado?", pergunta o professor.
"Um pouco", responde o corredor. O que significa exatamente "um pouco"? Sabe-se lá...
O frequencímetro trouxe precisão aos treinos. O relógio segurou os apressadinhos e acelerou os molóides.
Uma boa referência para podermos utilizar o frequencímetro é saber qual a nossa frequência cardíaca máxima (FCM). Um dos cálculos mais utilizados ainda hoje é o de 220 menos a idade, embora vários treinadores e pesquisadores tenham algumas críticas a esse cálculo, é ainda o mais difundido e uma dos mais simples para uso geral da população. Vale salientar que a melhor forma para se indicar a FCM é realizando um teste de esforço máximo ergométrico ou esgoespirométrico, no qual o maior valor atingido pela frequência cardíaca será utilizado.
A partir dessa referência, utilizo algumas zonas de treinamento, dependendo do trabalho que for realizado:
CL (Corrida Leve): Corrida em ritmo confortável. Entre 65% e 75% da FCM
CM (Corrida Moderada): Entre 75% e 85% da FCM
CF (Corrida Forte): Entre 85% e 95% da FCMTR (Trote regenerativo): Corrida muito lenta, devagar quase parando. Entre 60% e 70% da FCM
Bons treinos Campeões e olho no relógio.
AtenciosamenteBruno Capelo Furtado
Professor do CC
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